ANDRÉ TASSO
Vive e trabalha em Lisboa. Estudou Artes Visuais na Universidade de Évora, tendo continuado os seus estudos no programa de contaminação Visual na Escola Maumaus. Estudou guitarra eléctrica com Luís Lopes e está actualmente na escola de Jazz Luiz Villas-Boas. Integrou a equipa do programa hAND_LAD no Centro de Investigação Artística e Ciência Criativa no Atelier Re.al com João Fiadeiro e Fernanda Eugénio. Foi um dos membros fundadores do Bar Irreal onde programou vários eventos culturais, desde concertos, exposições, cinema e conversas. Organizou e programou o ciclo de música experimental MUZZ no jardim do Palácio Galveias. Tem participado em projetos de música improvisada livre, música para cinema, performances e teatro. Dos quais se destacam: Improjam de Solstício - Sexteto de Guitarras com Tiago Silva, Luis Lopes, André Lança, Nuno Afonso e Bruno Gonçalves. "Colhendo Flores sobre os Telhados do Inferno" - Concerto a solo no Atelier Concorde. "É como ar, entra e sai" - Improvisação a solo para peça de teatro de Bernardo Chatillon, no Centro de Inovação da Mouraria. O Fosso dos Heróis - música original para a peça de teatro com Diana Combo e Bruno Humberto, no Teatro D. Maria II. Música improvisada para contos de Cláudio da Silva, no Irreal. "Um amplificador, duas Guitarras Noise" - Performance com Luís Lopes, na Galeria da Boavista."Uma pátria assim" - Banda Sonora do filme de Vítor Pomar. Nos últimos anos, tem vindo a desenvolver a exploração da relação entre som e imagem, com projectos para teatro, cinema e performances. A solo e com o projecto Catarata, do qual fazem parte, Bruno Humberto e João Ferro Martins.
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